Sempre
foi assim..... Independentemente da tecnologia que temos a nossa disposição, a
comunicação escrita empresarial sempre exigiu de nós muita responsabilidade e
habilidade ao redigir. Afinal de contas, como o próprio nome já diz - “empresarial”
ou “corporativo” - quem escreve, escreve em nome de uma corporação e não de seu
próprio.
Como
profissionais, estamos a serviços de uma corporação que têm uma imagem a selar e preservar. A redação e o layout de uma
carta, por exemplo, devem retratar o que é a instituição. Como ela quer ser
vista pelo mercado. O que confere a quem escreve um e-mail em nome da empresa
dupla responsabilidade.
Todos
que se utilizam de ferramentas eletrônicas de comunicação, devem ter o
conhecimento mínimo dos códigos de ética e relacionamento que regem este
espaço. Conhecer regras de Netiqueta. Isso vale para quem elabora e-mails
corporativos.
Assim
como há normas e um padrão para a elaboração de ofícios, memorandos e demais
documentos empresariais, também há para o e-mail.
Por
se tratar de uma comunicação eletrônica, a velocidade é a tônica. Dá a muitos
profissionais o entendimento de que não se precisa obedecer normas e critérios.
É só apertar o send....e foi.....
Claro
que não é bem assim. Estamos tratando de um tipo de correspondência corporativa.
Mais informal, porém do mesmo modo precisa ser respeitosa e com uma linguagem
objetiva, coesa, clara, sem erros gramaticais e ortográficos.
Por
ser um instrumento de comunicação mais informal, sua saudação é mais direta: “bom
dia, Fulano de Tal”, “Olá, Fulano de Tal”. É algo mais informal como é a
característica do e-mail. Jamais se vai direto ao assunto. Nada de “Ilustríssimo
Senhor, Fulano de Tal”.
Mais
um lembrete: sempre preencher o campo Assunto,
de forma objetiva. Trata-se de um campo considerado indispensável.
Finalizando-o,
cabe uma despedida simpática e assiná-lo com a identificação do remetente. Dê preferência
a uma assinatura padrão. Nada de símbolos e emoticons.
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