quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Enfim.... é Natal


"Se você é uma criança, não queira crescer rapidamente. Se quiser ser um adulto feliz, você precisa ser uma criança feliz. Se quiser ser feliz, desligue um pouco a TV e aprenda a brincar, sorrir, correr e viver intensas emoções. A vida adulta é muito séria e tem muitas ansiedades, por isso aproveite o tempo da ingenuidade. Curta seus amigos, role no tapete com seus pais, beije-os, toque-os.
Se você é um adolescente, não viva numa crise crônica de insatisfação. Honre a sua inteligência, aprenda a fazer muito do pouco e a amar aquilo que você tem. Dê mais valor ao conteúdo do que à embalagem e não fique colocando defeitos em seu corpo. Rebele-se contra o padrão de beleza expresso pela mídia. Seja feliz do jeito que você é. A beleza está nos olhos de quem a vê...
Se você é um adulto, não aja por instinto como agiu no começo da vida. Aprenda a expor e não impor as suas ideias. Treine ser eficiente, lúcido e trabalhar em equipe. Mas não viva para trabalhar - trabalhe para viver. Faça coisas fora da sua agenda que promovam prazer de viver e sua tranquilidade. Que adianta você ser o mais rico no cemitério?
Se você é uma pessoa idosa, deixe a sabedoria vestir a sua inteligência. Não tenha medo do fim da existência. A vida é apenas uma gota na perspectiva da eternidade. Viva cada minuto como um momento inesquecível. Não deixe o medo ser seu mestre. O medo é um péssimo matemático. Ele sempre aumenta e distorce a realidade. Aposente-se de seu trabalho, mas não aposente sua inteligência.
Temos que aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Precisamos encontrar o oásis e nossos desertos. Os perdores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e com ela a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores vêem uma oportunidade para começar tudo de novo." (texto extraído do livro Você é insubstituível, de Augusto Cury).

Um feliz e mágico Natal!

 

sábado, 15 de setembro de 2012

A Vida sEM AMOR é como um Arco-Íris sEm cor


Toda sexta-feira minha amiga Christa Schuetz nos envia uma mensagem para inspirar o final de semana. Nesta sexta-feira sua mensagem veio acompanhada desta poesia de Madre Tereza de Calcutá, que tenho a alegria de compartilhar com vocês.


A Vida sem amor é como um arco-íris sem cor

A inteligência sem amor, te faz perverso.
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.

A riqueza sem amor, te faz avaro.
A docilidade sem amor te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.

A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.

A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor, te deixa fanático.
A vida sem amor... sem amor ela não tem sentido. 

Madre Tereza De Calcutá



domingo, 19 de agosto de 2012

Haja bom senso!



"Um homem de bom senso saberá criar melhores oportunidades do que aquelas que se lhe deparam." 

                                         (Francis Bacon)

Bom senso: algo fora de moda?

Bom senso: tenho ou não tenho? 
Bom senso: quando usá-lo em nosso ritmo de convivência diária com o outro?
O bom senso depende de nossos valores construídos em família?
Bom senso: é o mesmo que inteligência social?
Bom senso e etiqueta se complementam?
É possível medir o bom senso de uma pessoa que se quer bem? 
Bom senso: como tê-lo no ambiente de trabalho?
Quem tem bom senso?
Afinal de contas: o que é ter bom senso? 

Meus questionamentos a respeito do bom senso são inúmeras. Com frequência flagro-me dizendo:  
"Isso é uma questão de bom senso."
"Se ela agisse com bom senso, certamente não teria falado desta maneira."
"É preciso ter bom senso para aguentar seus comentários."

E por aí vai......
Decidi então escrever sobre as situações que não favorecem o bom senso, mas que estão presentes em nossa vida simples do cotidiano, tanto pessoal, quanto profissional.