terça-feira, 8 de junho de 2021

#Postura profissional: por quê? Para quê?

 

É no relacionamento com o outro que dizemos ao outro (muitas vezes, sem dizer palavra alguma) a que viemos, o que defendemos, no que acreditamos, como tratamos os outros e como queremos ser tratados. Ou seja, reflexo da nossa postura diante das diversas circunstâncias que se nos apresentam em nossas atividades e eventos diários.

Como muito bem diz Eugênio Mussak, em seu livro Metacompetência, postura é comunicação.  É a maneira de pensar e agir, refletida nas atitudes e ações. É a maneira como cada pessoa se posiciona perante o mundo, perante a profissão que decidiu seguir e perante o cargo que ocupa.

Na prática, postura é o resultado de um referencial que cada um traz baseado na sua história e contexto de vida, construído a partir da relação familiar, da interação com a vizinhança, no colégio onde estudou, do credo religioso da família, do clube que costumava frequentar, dos amigos com quem batia uma bola, das amigas com quem ia ao cinema e assim por diante. Agora, refletido no contexto corporativo.

Um profissional diz como quer ser percebido por intermédio da postura que adota.  Mesmo que não tenha consciência dessa postura, a falta de consciência já denota a postura. Profissionais pecam ao não se darem conta da importância que é ter competência e educação social ao lidarem com o outro. Prejudicam sua imagem de profissionais capacitados e competentes por não terem a habilidade de estabelecer uma relação de confiança, envolvimento, comprometimento e pertencimento.

Segundo especialistas, precisamos ser cada vez mais socialmente competentes para contribuirmos com uma sociedade mais humanizada e com o ambiente de trabalho mais harmônico e saudável. Pequenos deslizes de postura fazem estragos significativos na imagem profissional, impactam a reputação da empresa e criam um ambiente de trabalho tóxico.


Dê um bom dia sempre!! 
Mesmo que o outro não te responda. 

Bom dia!!

 

#Comportamento Corporativo

  

 

Só faz sentido falar e discutir comportamento e protocolo corporativo (etiqueta profissional e social) com a pessoa que tem respeito e empatia pelo outro, que preserva o seu espaço pessoal sem invadir o do outro. Que quer ter uma interação saudável e não ser inconveniente com o outro. Que se esforça para deixar tanto o outro quanto ele mesmo em situação confortável para tratar de assuntos corporativos ou conviver em sociedade. A pessoa precisa querer.        


                                                                                       (Eliane Wamser)