sexta-feira, 19 de julho de 2019

Telefone: serviço ou desserviço?



A primeira e, muitas vezes, mais duradoura impressão que alguém recebe de sua organização é pelo telefone. Ele é muito mais que um aparelho de comunicação; é a oportunidade de estabelecer um relacionamento com um cliente fora do alcance de seus competidores.

A maneira de receber os telefonemas pode confirmar ou destruir o bom nome de uma organização. Quem atende está representando a organização na qual trabalha.

Portanto, é fundamental para a organização que as ligações sejam atendidas de maneira correta – “Alô” apenas, jamais deve ser dito. Deve-se dizer o nome da empresa de forma clara e sempre seguido de uma saudação apropriada.

Cordialidade, senso de disponibilidade e disposição em atender, sempre!

Fazer uso de determinadas expressões como: “Bem”, “Oi”, “Quem deseja”, “De onde?”, “OK”, nem pensar. São expressões que denotam ausência de hospitalidade por parte de quem atende.

Enquanto estiver falando ao telefone, e paralelamente, conversar com outras pessoas que estão à sua frente para agilizar o seu encaminhamento, não funciona. Mostra a quem está com você ao telefone que sua importância é zero.

O atendimento ao cliente é por excelência um serviço prestado, que não pode ser medido concretamente. Há um cenário que faz da qualidade no atendimento ao cliente o fator primordial para a sobrevivência do negócio (e quem sabe da sobrevivência da organização como um todo): os direitos do Código de Defesa do Consumidor, o consumidor mais exigente; a facilidade de acesso à informação; a concorrência mais acirrada.....

Diante deste contexto, atender bem é ter em mente que no trabalho o comportamento deve ser usado como aliado, para que as portas do sucesso se abram. O que significa que tratamentos de intimidade jamais podem ser usados para dar um clima mais informal ao atendimento.

Pelo contrário, incorpore o espírito de equipe, jamais dando oportunidade para pensamentos do tipo: “Isso não faz parte de minha função” ou “Não vou limpar isso, pois não sou faxineira”.

Mantenha uma constante conduta profissional e eficiente, procure falar pausadamente, de forma clara e sem pressa. Ahh... não caia na tentação de mastigar bala ou goma (que acabou de ganhar de um colega de trabalho...), quando conversar com um cliente.




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